Lembre com
sentimento e a alma se inflamará de boas recordações, e as lembranças te farão
chorar ...
de alegria e
orgulho. Faz da tua vida e de
todos os antepassados acontecimentos de experiência e reflexão". É e será sempre assim que recordo da Canoas que adotei como minha segunda terra, desde quando, num ardente fevereiro de 1952, quando o Sol se fazia sentir tão quente que chegava ao insuportável. E lá se vão exatas seis décadas. E é a essa Canoas que presto a minha singela, porém significativa homenagem através deste "Poema à Canoas Distante", escrito, com grande sentimento de nostalgia, em junho de 1990.
E como bem define o verso da jornalista e escritora Marta Medeiros: “Vida é memória. Dei prá pensar que tudo que há de mais vivo em mim foi aquilo que se foi”.
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