quinta-feira, 28 de agosto de 2014

70 ANOS DO COLÉGIO MARIA AUXILIADORA E O 36° ENCONTRO DAS EX-ALUNAS DO C.M.A - 2014

Vídeo-Documentário, exclusivo e inédito, sobre os 70 anos do Colégio Maria Auxiliadora (Jubileu de Vinho) e o 36° Encontro de Ex-Alunas do Colégio Maria Auxiliadora, produzido pelo jornalista, cronista social, historiador e escritor XICO JÚNIOR. 

O Colégio Maria Auxiliadora, antiga Escola Normal Maria Auxiliadora, da Congregação Notre Dame, que se instalou em Canoas em 1942 e que começou a funcionar como escola em 05 de fevereiro de 1944, completou nesse ano de 2014 os seus 70 anos de contribuição à alfabetização e cultura, formando normalistas. Foi a comemoração do JUBILEU DE VINHO.

Por outro, as Ex-Alunas do Colégio Maria Auxiliadora desde 1978, buscando manter viva a chama dos bons tempos do Colégio e a amizade com suas colegas, numa iniciativa da decana Irmã Maria Hiltgardis, que em agosto completou 99 anos de vida, em parceria com a ex-aluna Ana Schirley Biassusi, deram início aos Encontros das Ex-Alunas do Colégio Maria Auxiliadora, que este ano comemora seu 36° ano de reunião e confraternização, ou seja, o JUBILEU DE CEDRO.

Aqui. em breves informações e com um VÍDE0-DOCUMENTÁRIO exclusivo e histórico, prestamos nossa homenagem de reconhecimento e gratidão à dedicação das Irmãs da Congregação de Notre Dame, que há 70 anos mantém com abnegação a Escola Normal, hoje Colégio Maria Auxiliadora em prol da educação e da cultura das e dos jovens canoenses.

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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Meu "nonno" Felice Antonio Pagot faz parte da história da primeira Fenavinho de Bento Gonçalves, em 1967

Vídeo sobre a primeira edição da Fenavinho, promovida em 1967, e que é realizada anualmente em Bento Goçalves / RS, na qual aparece meu "nonno" FELICE ANTONIO PAGOT tomando vinho, enquanto os amigos jogam a "Mora".

Felice Antonio Pagot emigrou para o Brasil em 1921, juntamente com a esposa Ângela Maddalena Pagot e seus sete filhos nascidos na Itália. Natutal da "comuna" de Gaiarine, provincia di Traviso, região do Veneto, Norte da Itália, Felice Antonio Pagot, depois de servir o Exército durante mais de 4 (quatros) anos, e lutando em campos de batalha durante a "I Grande Guerra", que finalizou em 1938, e vendo que a Itália passava por grandes dificuldades sócio-econômicas e cultural, a exemplo de milhares de outros italianos, resolveu deixar a Pátria-mãe" e se aventurar em busca de novos e profícuos horizontes. Assim, foi para os Estados Unidos, mas a sorte não o ajudou. Retornou à Itália e aí decidiu seguir para o Brasil, partindo do Porto de Genova no dia 23 de julho e desembarcando no Porto de Santos, no Brasil, no dia 09 de agosto de 1921.

Oito anos se manteve. junto com a família, trabalhando quase que em regime de escravo, nos cafezais dos poderosos donos de terras, em pequenos lugarejos de São Paulo. E em setembro de 1929, decidido a deixar o regime escravocrata, rumou para o Rio Grande do Sul, fixando residência, inicialmente em Montenegro, depois Torino e mais tarde seguiu, por sugestão do filho Antonio, o mais velho, para a sede do município de Garibaldi, onde continuou com o trabalho de cultivo de videiras, Só anos depois é que rumou para Bento Gonçalves, onde permaneceu até a sua "derradeira viagem".

Quando o navio Garibaldi atracou no Porto de Santos, a Famiglia Pagot, além dos cabeças do clã Felice Antonio e Ângela Maddalena Pagot, contava com sete filhos: Antonio, Santa, Felix, Francisca, Luiz (meu pai), Ignês e Anacleto, então com nove meses e que veio a falecer em 1927, aos 7 anos de idade, em razão de uma febre que o abateu durante a viagem de 18 dias "per mare". A famiglia Pagot aumentou aqui no Brasil com o nascimento, ainda em São Paulo de: Mérica, Umbelina, Lungino e Aparecida. E em 1930, já no Rio Grande do Sul, nascia o caçula João.
Rua Felice (Antonio) Pagot - a grafia no mapa está errada como sendo Felipe - no Bairro Santa Marta, cidade de Bento Gonçalces / RS.
Poster produzido por Francisco Antonio Pagot (Xico Júnior) com os cabeças do clã Pagot (Felice Antonio e Ãngela Maddalena) com os 12 filhos em ordem de nascimento.

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domingo, 3 de agosto de 2014

BRASINHA Atlético Clube: 50 Anos de Histórias e Lembranças

Vídeo-documentário da história de fundação do Brasinha Atlético Clube, cujo JUBILEU DE OURO foi comemorado no dia 16/08/2014, com festa na sede da AABB - Associação Atlética Banco do Brasil, Canoas, RS.

Vídeo-documentário produzido sobre o Brasinha Atlético Clube, fundado no dia 16 de agosto de 1964, e exibido na festa comemorativa dos 50 ANOS, realizada no dia 16/08/2014

No próximo dia 16 de agosto de 2014 os ex-integrantes do BRASINHA Atlético Clube, time criado pela iniciativa de Francisco Medeiros de Souza, o Chiquinho, em 16 de agosto de 1964, estarão se reunindo para almoço de confraternização e comemoração do JUBILEU DE OURO da criação do time, cujo símbolo, inspirado e desenhado por Alceu Medeiros de Souza (o Zi), era um "diabinho".

A história do surgimento do Brasinha foi recuada a 1960 devido ao fato dos primeiros jogadores a formarem no time terem surgidos através do Esporte Clube São José, time que existiu na rua Frederico Guilherme Ludwig e fundado por Francisco Antonio Pagot (Xico Júnior) e Hugo Ren, no exato dia em que o presidente Juscelino Kubitschke de Oliveira, o JK, inaugurava a "nova cap" Brasília: 21 de abril de 1960, como é o caso dos goleiros Antonio Fogaça e José Henemann, os jogadores: Carlos Gilberto Fernandes de Vargas (o Giba), Felipe Collares, Ademir D´Arrigo (o Polenta), Bruno Pagot, Odir Bertoletti, Luís Fernando Loureiro, entre outros.

Assim, através de um vídeo-documentário, que contou com a contribuição de Francisco Medeiros de Souza (o Chiquinho), Tamir Valdez e Adalberto Soares (o Betão), procuro relembrar o surgimento e a trajetória desse time de nome inédito e símbolo mais ainda, mas que marcou uma geração de adolescentes com excelentes e saudáveis propósitos a partir de meados dos anos 60.

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quinta-feira, 26 de junho de 2014

FAMIGLIA PAGOT HOMENAGEADA COM ÁRVORE NO "BOSQUE DAS FAMÍLIAS PIONEIRAS DE CANOAS"

FAMÍLIA PAGOT homenageada no Bosque das Famílias Pioneiras de Canoas - Parte 1

Em evento realizado na tarde do dia 21 de junho de 2014, ocasião da abertura da 75ª Semana de Canoas, foi inaugurado o "Bosque das Famílias Pioneiras de Canoas" com 75 árvores de origem nativas, reunindo dois importantes atos numa única iniciativa: homenagem às famílias pioneiras e tradicionais da cidade de Canoas com o sentido ecológico de arborizar a cidade com o bosque.

Coube à FAMIGLIA PAGOT, pontificada pelo casal LUIZ PAGOT e BILILDE ANTONIA CARLOTTO PAGOT, que vieram do interior de Nova Prata/RS para Canoas/RS em 06 de fevereiro de 1952, ou seja, há 63 anos, a árvore CANAFÍSTULA (cujo nome científico é Peltophorum  Dubium, também conhecida como Angico-Amarelo, Guaracaia, Ibirá-Puitá, Tamborim Bravo e Sobrasil, é uma árvore nativa ornamental que alcança de 12 a 15 metros de altura e tem ciclo de vida perene), localizada na quadra E do novo bosque.

O plantio da árvore, que teve como representante da Família Pagot, o filho, jornalista, radialista, pesquisador, historiador, acervista e escritor FRANCISCO ANTONIO PAGOT (pseudônimo jornalístico Xico Júnior) acompanhado da namorada Sandra Maria B. Lopes, que registrou o ato com fotos e filmagens. Participaram do histórico evento também a filha do Xico Júnior, Marcele Azambuja Pagot e seu marido Felipe Marquardt; o outro filho Dirceo Pagot e seus filhos Cassius e Gregory e os sobrinhos Antenor e Walter Pagot Balbinot, entre outros amigos.

E para registrar esse feito histórico e a homenagem à Família Pagot foram produzidos 2 (dois) vídeos singulares e simbólicos, conforme postagens neste blog.
Árvore CANAFÍSTULA, ornamental, que chega a 12 e 15 metros de altura e tem ciclo de vida é perene. Conhecida também como Angico-amarelo, Guaracaia, Ibirá-puitá, Tamborim Bravo e Sobrasil.

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